terça-feira, 15 de março de 2022

BRUMAS DE SAUDADES

Quando soprou o vento
Levando de volta as brumas ao mar, 
pude então ver além dos meus olhos,
E entender que as noites nada mais eram do que onze horas de saudades de ti, sempre a me sufocar.

Arrasta, òh vento, 
Leva-a bem devagarinho;
Essa saudade é densa,
É dor de quem se sente sozinho.

Leva-a bem pra além,
Onde possa perder-se no oceano;
Onde não possa mais voltar,
Nem outros vitimar com seu desengano.
Vem chegando o sol,
Despertando tudo com o seu calor;
Trazendo um novo dia,
Quem me dera também um novo amor.
José Gomes
São Francisco de Itabapoana RJ/ Brasil.

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