O AGIR DO SILÊNCIO
Uma vez mais, ouviu-se um momentâneo silêncio em minha poesia,
Durante este silêncio, foi esculpido um doloroso ponto final.
A minha estória, eu sei que por quanto ainda, há de continuar,
Mesmo com uma personagem à menos,
Inda assim, continua, pois ainda não é chegada a hora de eu parar.
Procuro por respostas, no silêncio,
Insisto, mesmo que nada seja-me respondido,
Eu respeito o silêncio,
Tal qual preciso que me seja respeitado, o tempo em que o meu coração estiver ferido.
Esse silêncio dói!
Não sei por quanto ainda há de doer,
Pode doer coração, coração, tu podes por muito ainda doer,
Só te peço que sejas forte...
Bata, apanhe, dôa, só não pare de bater.
José Gomes
São Francisco de Itabapoana, RJ/ Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário