segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A MORTE DO POETA.


A morte do poeta

Morre um poeta,
Que ironia pensar...
Um poeta não morre,
Apenas usa de seu melhor jeito de sua alma libertar.
Parte para dar lugar à sua obra,
Que até então não se ouvia;
Parte para ter só,
Todas as suas fábulas,
Que em outrora com todos dividia.
Um poeta não morre,
Apenas se refugia;
Foge deste mundo para viver a sua vida proibida,
As coisas doutro mundo,
Como assim alguém dizia.
O poeta não morreu;
Mas apenas em suas obras,
Está vivo em seu apogeu.
Nobre poeta, perfeito em suas imperfeições,
Acordando pra vida, amores adormecidos;
Adormecendo na vida,
Com seus sonhos de outrora esquecidos.


Gomes

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